Coleção
Fabio Szwarcwald (2017-2019)
Item
[Fotografia das Jornadas de outubro, da atividade ‘Piscina livre’]
Documentos
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BREAVFS-0274
Rebola é um coletivo de arte, uma festa, um movimento, que fala da ancestralidade brasileira assim como da sua contemporaneidade. Sons produzidos pelas periferias do mundo se conectam pela batida do tambor ancestral e apontam para o futuro. O coletivo é formado pelos artistas João Penoni e Bruno Balthazar e outros colaboradores convidados a cada edição. Em Outubro de 2014, a primeira de muitas esculturas de luz, desenhos originais de bambu, LEDs e outros objetos luminosos, foi criada pelos artistas do coletivo. Símbolo do nosso encontro, que aconteceu também no Festival Panorama de Dança ainda em 2014, em edições na quadra da Escola de Samba Vizinha Faladeira, no tradicional Clube dos Democráticos, com a participação do primeiro bloco afro do Rio de Janeiro – Agbara Dudu e novos produtores da música eletrônica brasileira como Felipe Sá e Carrot Green. Em maio de 2015 o coletivo foi selecionado para fazer o encerramento da Exposição Encruzilhada no Parque Lage com curadoria de Bernardo Mosqueira. Entre muitas outras edições, em fevereiro de 2017, foi selecionado como uns dos trabalhos da exposição Abre-alas, da galeria A Gentil Carioca. A Rebola e suas esculturas de luz falam de raízes, de ancestralidade e futuro, iluminam sem preconceito e reconhecem a cada um de nós, incorporadores da festa. Propõem a construção de uma grande mitologia urbana, onde cada personagem se revoluciona na dança. Sob sua “Forma de Luz” o lema, as “bundas não vão parar”, nasce, porque a revolução se faz a partir do corpo. Já dizia Emma Goldman (1869 — 1940) “se não puder dançar, não é minha revolução. Nesta edição a Rebola se prepara para estar com crianças de todas as idades e convida MC Leão (Sabrina Rodrigues, 13 anos) para estar junto. Sabrina participou de atividades do parquinho lage através da parceria com o CIEP-Presidente Agostinho Neto, sua antiga escola. Realizou a atividade Mitologias afro-brasileiras, na qual conheceu Bruno Balthazar professor do parquinho lage e artista cofundador da Rebola.
Metadados
Título
[Fotografia das Jornadas de outubro, da atividade 'Piscina livre']
Descrição
Rebola é um coletivo de arte, uma festa, um movimento, que fala da ancestralidade brasileira assim como da sua contemporaneidade. Sons produzidos pelas periferias do mundo se conectam pela batida do tambor ancestral e apontam para o futuro. O coletivo é formado pelos artistas João Penoni e Bruno Balthazar e outros colaboradores convidados a cada edição. Em Outubro de 2014, a primeira de muitas esculturas de luz, desenhos originais de bambu, LEDs e outros objetos luminosos, foi criada pelos artistas do coletivo. Símbolo do nosso encontro, que aconteceu também no Festival Panorama de Dança ainda em 2014, em edições na quadra da Escola de Samba Vizinha Faladeira, no tradicional Clube dos Democráticos, com a participação do primeiro bloco afro do Rio de Janeiro – Agbara Dudu e novos produtores da música eletrônica brasileira como Felipe Sá e Carrot Green. Em maio de 2015 o coletivo foi selecionado para fazer o encerramento da Exposição Encruzilhada no Parque Lage com curadoria de Bernardo Mosqueira. Entre muitas outras edições, em fevereiro de 2017, foi selecionado como uns dos trabalhos da exposição Abre-alas, da galeria A Gentil Carioca. A Rebola e suas esculturas de luz falam de raízes, de ancestralidade e futuro, iluminam sem preconceito e reconhecem a cada um de nós, incorporadores da festa. Propõem a construção de uma grande mitologia urbana, onde cada personagem se revoluciona na dança. Sob sua “Forma de Luz” o lema, as “bundas não vão parar”, nasce, porque a revolução se faz a partir do corpo. Já dizia Emma Goldman (1869 — 1940) “se não puder dançar, não é minha revolução.
Nesta edição a Rebola se prepara para estar com crianças de todas as idades e convida MC Leão (Sabrina Rodrigues, 13 anos) para estar junto. Sabrina participou de atividades do parquinho lage através da parceria com o CIEP-Presidente Agostinho Neto, sua antiga escola. Realizou a atividade Mitologias afro-brasileiras, na qual conheceu Bruno Balthazar professor do parquinho lage e artista cofundador da Rebola.
Número de Registro
BREAVFS-0274
Série / Subsérie
Fundo
Data
outubro 12, 2019
Data e Local
Rio de janeiro, Brasil.
Suporte
Setor / Local
Espécie Documental
Curador / Organizador
Organização: Gleyce Kelly Heitor, Gilson Andrade, Luana Vieira Gonçalves, Luana Moura e Ulisses Carrilho.
Participantes
Rebolinha convida Mc Leão: Com Galo Preto, João Penoni e Sabrina Rodrigues. Dj Bruno Balthazar.
Palavras-chave
Gênero
Formato
Forma
Original
Cromia
Crédito
Fotos: Luana Moura.
Apoio / Realização
Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Parquinho Lage, Ameav, Furnas.
Biografia
Desde de 2016, Outubro é o mês que a Escola de Artes Visuais do Parque Lage elegeu para repensar o mundo sob a perspectiva daqueles que carregam o arrojo das mudanças. Enquanto o Dia da Criança no Brasil é festejado no dia 12 de outubro, as Jornadas de outubro estende a comemoração ao mês inteiro com uma programação pública dedicada à crianças de todas as idades. Nesta edição organizamos uma programação que parte do desejo de refletirmos juntos sobre o « ser escola ». Por que as escolas existem? Pode a escola ser uma floresta? Pode a floresta ser uma escola? É possível saber onde começa e onde termina o aprendizado? Como nos formamos na relação com a arte? O que uma escola de arte tem a aprender com as crianças? Quais as pistas para desenvolvermos uma justa reciprocidade envolvendo aluno, escola e professores, todos aprendizes? Essas são algumas das perguntas com as quais caminharemos juntos, para olhar para dentro e para fora da nossa escola durante as Jornadas de Outubro. Desejamos nos aproximar dos saberes proporcionados pela floresta e pela arte. Queremos substituir certezas absolutas e totalitárias por perguntas. Questionar coletivamente a separação entre natureza e cultura, sensibilizar o olhar e a escuta, sensibilizar a desaceleração que aponta para uma possibilidade outra de educação. Apostar menos na norma e mais no convívio, na experimentação, na relação, na troca entre os corpos. Vivenciar a experiência com o mundo, consigo e com o outro como possibilidades de criação. Compreender experiências como forma de aprendizado, que acontecem criadas pelas pessoas, mas também na natureza. Por isso, para compor a programação deste ano convidamos crianças, famílias, artistas e professores à proporem vivências, ampliando as reflexões sobre escola, sobre o ser escola na floresta, junto com crianças de todas as idades. Abrimos a programação com os ibejis na aula Mitologias afro-brasileira, vamos dançar jongo com o Quilombo Etu, conhecer ou relembrar de músicas do repertório afro-brasileiro na festa Rebolinha acompanhados pela MC Leão, assistir filmes, experimentar a exposição, a floresta e o palacete de muitas formas, com os professores do parquinho lage, com educadores, com as famílias e tantos outros convidados.
gestao
Fabio Szwarcwald
Usuário
memoria lage